Toda a assistência ficou de pé para aplaudir a equipe Embraer Campinas pelo radar M200 Vigilante, ao final da fala do presidente da EDS durante a cerimônia de lançamento do equipamento na Unidade Embraer Campinas.
Mais do que elogios ao brasileiríssimo time de especialistas, engenheiros e técnicos, civis e militares, Jackson deu cores ao posicionamento da Embraer: seus relacionamentos, construídos em décadas de investimentos e desenvolvimento de novos produtos, cresceu, amadureceu, a empresa foi privatizada e hoje apresenta ações nas bolsas de valores, dentre outras tantas responsabilidades para com o País e sua economia.
Mas especialmente, o CEO da Embraer foi enfático ao destacar que esses relacionamentos da Embraer são pautados por um pilar central, a confiança e a determinação em alcançar resultados e objetivos, tanto nas horas boas como nas horas ruins, e assim tem sido nos últimos 50 anos do Grupo Embraer, ao qual a EDS está integrada.
No meu texto de opinião publicado em Infodefensa no dia 29 de novembro último, o parágrafo final diz “A FAB desempenhou um papel fundamental na gênese da Embraer, e até o Projeto do KC390 tem a Força Aérea como seu proprietário intelectual (dono do projeto). No entanto, os inúmeros e repetidos descalabros orçamentários cometidos por políticos locais quando se trata de investir na Defesa do Brasil levaram a esta situação embaraçosa em que “dois eternos enamorados brigam”.

Felipe Salles, general Mattiolli (Imbel) e Roberto Caiafa
Ouvindo o presidente e CEO da Embraer em Campinas, ficou claro um entendimento, épocas difíceis a parte, cresce em intensidade um namoro consensual entre a Main-Contractor do SISFRON e o Exército Brasileiro…
E nem falamos das Escoltas Tamandaré e a VITAL participação da Embraer, mais uma vez como main-contractor, para a obtenção de quatro fragatas modernas…
Obrigatoriamente, nesse Salão de Festas da base Industrial de Defesa, todos terão de convidar a Embraer para “bailar” em algum momento (ou projeto)…
Sucesso ao M200 MULTIMISSÃO, que deverá ser apresentado em 2023!
Roberto Caiafa
A AGU conseguiu recuperar 6 aeronaves RJ175 empresa Inglesa FLYBE LIMITED que não pagou o financiamento do BNDS, a PF pegou 2. A aeronaltica ou a marinha podia pegar as outras e adaptalas para PA seguindo o exemplo do paquistão. Ou adaptalas com sensores ER.